quarta-feira, 7 de junho de 2017
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Relação de Trabalhos Aprovados por Eixo Temático
DIA 09/06 - (15h00)
EIXO TEMÁTICO
"Comunicação
Digital: espaços, práticas e linguagens" (GT 1)
Análise das mídias sociais digitais: estudo de caso da
Unimed João Pessoa nas plataformas Facebook e Instagram
Ana Priscila Silva
GESTEIRA
LÍlian Viana Texeira
CANANÉA
Teologia inclusiva no
Facebook: Propaganda
religiosa inclusiva segundo a Igreja Comunidade Metropolitana em João Pessoa
Daniel de Andrade
LORENZO
Jornalismo de viagem:
empreendedorismo e narrativas a partir de tecnologias móveis
Laíz SILVEIRA
Fernando Firmino da
SILVA
#nopainnogain: o ritual das
alterações corporais e identitárias no ambiente digital
Cândida NOBRE
A nova ética da estética na produção visual em redes sociais digitais: A questão da
identidade de gênero.
Cândida
Maria Nobre de Almeida MORAES
Rafael Leite Efrem de
LIMA
Júlio Isidro ALVES
NETO
O processo de reconfiguração da publicidade na era da convergência: A estética transmídia como estratégia de divulgação da Banda Malta
Arthur Gonçalves do
SANTOS
Elton Bruno Barbosa
PINHEIRO
Marketing Digital:
Estratégias Online para o
Mercado Imobiliário. Estudo
de Caso do Grupo Conserpa Enger.
Lays da Silva AMARO
Cândida
Maria Nobre de Almeida MORAES
Luís Augusto de
Carvalho MENDES
Reactions do Facebook: expressões humanas e estratégias
de mensuração para o marketing digital
Lays da Silva AMARO
Thayná GOMES
A influência do mobile no processo de decisão de compra
Caroline
Crozara de ANDRADE
Por trás de Game Of Thrones: O projeto institucional
da HBO e a performance dos fãs nas redes sociais.
Nathalia Michelle Grisi REZENDE
TV Pós Digital: novas
formas de construção televisiva na sociedade midiatizada
Graciele BARROSO
Karla Rossana
Francelino Ribeiro NORONHA
DIA 10/06 (15:00)
EIXO TEMÁTICO "Comunicação e Marketing:
estratégias e retóricas do consumo"
Sociedade do Consumo
ao Espetáculo
Wilton Rafael de ANDRADE JÚNIOR
Adriana Rodrigues
PEREIRA DE SOUZA
Fale bem ou fale mal,
mas fale com a Marca: Uma reflexão sobre a importância dos canais de contato com o cliente para a
formação da percepção de valor de uma marca.
Andréa CAVALCANTE
Estudo das práticas de promoção da Iconografia Sacra
Paraibana para incentivo ao turismo local
Daiana Leal Fernandes
ARAÚJO
Raquel
REBOUÇAS
Vítor NICOLAU
Assessoria de
Imprensa em órgãos públicos: O caso da prefeitura de Araruna-PB.
José Campos
DUARTE
Michelle Ferret
BADIALI
#BebeuPerdeu: Uma Análise Discursiva das Propagandas do Ministério da Justiça contra o consumo de bebida alcoólica
Cíntia de
Sousa MACIEL
Adriana Rodrigues
Pereira de SOUZA
A Influência das Marcas Esportivas no
Comportamento do Consumidor de João Pessoa- PB
Emilson de Andrade MARTINS JUNIOR
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
Uma breve história do
método científico, as pesquisas em marketing e suas
potenciais aplicações no mercado paraibano
Paulo Henrique
SERRANO
Aplicação do Mix de
Marketing no São João de Campina Grande
Danilo Silva de MEIRELES
Uma Análise Do
Programa De Fidelização ‘Compre
Mais’
Thiago
Borburema de MEDEIROS
Wayson
Farias de ALENCAR
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
O patrocínio de eventos como estratégia de marketing: o caso FPB e o Fest
Verão Paraíba
Karen Katharine de OLIVEIRA
Osiris de Sousa
Botelho VIANA
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
Ausência das Relações Públicas no Turismo no município de Casserengue -PB
Gutemberg Cardoso da
SILVA
Amanda Azevedo SOUSA
Aplicações de ações de marketing de relacionamento no mercado de
fotografia em João Pessoa
Josenildo Silva SOUZA
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
O Perfil do Mercado
Fotográfico Paraibano
Steven Ellison Araújo de SOUSA
Raquel
REBOUÇAS
Vítor NICOLAU
Plot Placement como
estratégia de inserção de marcas em filmes: uma análise do filme 007 Skyfall.
Ellen CAMACHO
DIA de 10/06 (15:00)
EIXO TEMÁTICO
"Comunicação Digital: Espaços, práticas e linguagens"
Estratégia e abuso do
marketing em mídias sociais
Alaneé Magna Bezerra SILVA
Maria Rayanne Batista da SILVA
Mau uso das TIC´s na comunicação interna – Caso: Secretaria de Administração Penitenciária da
Paraíba
Gutemberg Cardoso da
SILVA
Amanda Azevedo SOUSA
A criação de conteúdo no Snapchat como estratégia mercadológica
Nadjaria Kalyenne de Lima
ANTERO
Naiara Back de MORAES
O Uso Do Instagram
Como Ferramenta De Marketing Digital: O Caso Da Marca Aquarella
Juliete Gonçalves da Silveira
Rafaella Rodrigues de
Oliveira GUIMARÃES
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
Social-commerce e a
comunicação de marketing
integrada às mídias digitais
Jefferson VALENTIM
A importância da
comunicação digital para a promoção da cultura no Centro Histórico de João Pessoa.
Amanda AZEVEDO
Os aplicativos móveis
e a comunicação organizacional: as estratégias de assessoria de comunicação e o
relacionamento como cliente 2.0.
Georgina Luna de Almeida, RODRIGUES
Youtubers
Brasileiros: da autoexposição à monetização em lojas
virtuais
Gutenberg de Lima
MARQUES
Anderson Gomes Paes BARRETTO
OS APP’s de Táxi na Percepção do Consumidor do Município de João Pessoa - PB
Alex Antônio Macedo SOUZA
Jamyle Morais da
Silva SOUZA
Patrícia Meira RIQUE
Tereza Christina da
Silva GUEDES
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
“Aperte On”: O uso da
narrativa transmídia no caso
Skol
Jamyle Morais da
Silva SOUZA
Tereza Christina da
Silva GUEDES
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
A Percepção Do
Público Ao Uso Do Facebook Como
Estratégia De Marketing
Digital no Maior São João Do
Mundo De Campina Grande - PB
Fernanda Ferreira
RODRIGUES
Maria da Guia
Rodrigues ARAÚJO
Rodolpho Raphael de
Oliveira SANTOS
A mise-en-scène dos filmes em 3D anaglifo comparado a
dos filmes polarizados atuais
Priscilla Barbosa
DURAND
terça-feira, 31 de maio de 2016
Moeda Social
Por *José Maria Mendes
Economia Social”, “Capital Social”, “Moeda Social” são todos termos que, metaforicamente, pretendem trazer o conceito de “valor” para trocas não necessariamente comerciais. Essas trocas do “mundo social” são fomentadas pelas relações entre os participantes e seus processos comunicacionais empreendidos…
Muito “tecniquês"? É, talvez estivesse querendo aumentar a minha “notabilidade interna” ao trazer um ar de sofisticação a uma verdade mais simples… Como diz Jonah Berger (2015): “aquilo que falamos influencia o modo como os outros nos veem” (…) “assim, para fazer com que as pessoas falem, precisamos elaborar mensagens que as ajudem a atingir essas impressões desejadas”. Longe de mim “pagar” de “intelectual”, mas o começo desse texto serve bem para exemplificar um opção (dentre várias) que um interlocutor (“eu”) pode usar para valorizar suam imagem perante um público (“vocês”). E não acho que nem seja a melhor… Essa minha opção talvez crie um conceito sobre mim, mas pouco sirva para tornar a minha mensagem compartilhável.
No caso do Marketing e da Publicidade, criar um conceito que seja claro e simples é um primeiro passo. Mas pergunte-se: o que de fato faz a sua mensagem interessante e original?
Um exemplo: propaganda sobre liquidificadores talvez não contenham tanta “moeda social”… “Lindos sucos”? “Belas vitaminas”? Hum… Pouco interessante, não é? Que tal, então, trazer o conceito da eficiência de suas lâminas para o primeiro plano? “Rala as carnes mais resistentes”? Massa… E? Não vejo as pessoas ainda conversando sobre isso. Mas e se colocássemos um celular ali dentro e ver no que dá? Surreal? Abrimos um primeiro passo para que as pessoas comecem a compartilhar essa “propaganda”. E, por mais que ninguém vá comprar um liquidificador para fazer um “bela vitamina de Apple” ou um “Samsuco” (“foi péssima essa, assumo!”), elas falarão sobre a mensagem que, mesmo de forma exagerada, enfatizará um qualidade inerente ao produto, criando “notabilidade interna”.
Assim a BlendTec fez sua marca de liquidificadores onipresente nos Estados Unidos. Entre no “Will it Blend?” e verá, por exemplo, o novíssimo iPhone SE sendo triturado por suas lâminas.
Para Jonah Berger (2015), a “notabilidade interna” trabalhada no “Will it Blend?” é um dos meios de se conseguir a sonhada “moeda social”. Mas não o único, já que se consegue isso também através da criação de uma “mecânica de jogo” ou fazendo as pessoas “sentirem-se por dentro”, como afirma o mesmo autor. Independente do forma, a intenção dos comunicadores é trazer valor ao conteúdo. Do mesmo jeitinho que eu fiz ao trocar o “tecniquês” para “pagar” de informal… Funcionou? Essa parte é com vocês…
MOEDA SOCIAL é o primeiro passo para o compartilhamento que apresentamos por aqui, os quais colocaremos em prática no dia 10 de Junho, em um dos Workshops do Encontro de Comunicação e Marketing.
*José Maria Mendes é professor em cursos de Publicidade e Propaganda e doutorando pelo Programa de Comunicação da UFPE, no qual estuda o consumidor participativo e suas estratégias de apropriação e disseminação dos conteúdos publicitários através das mídias sociais.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
5 provas de que o consumidor mudou e a comunicação também precisa mudar
Por Caroline Crozara
O
comportamento do consumidor definitivamente mudou, mas as marcas parecem não
entender isso. Muito se fala em comunicação integrada, em não existir mais “on”
e “off”, mas a realidade da produção de conteúdo e da publicidade está bem
distante disso. As marcas precisam correr para acompanhar o novo consumidor.
Veja 5 mudanças que influenciam diretamente na forma como a publicidade é
consumida e o que na comunicação atual precisa mudar.
1)
Hoje o receptor
não é mais passivo, ele agora é influenciador
Hoje, na internet, qualquer um pode
expor sua opinião. A comunicação não é mais uma via de mão única. Saímos de uma
teoria com um emissor e um receptor passivo para uma teoria complexa, com
diferentes variáveis e na qual muitos elementos exercem influência além de
canal, mensagem e código. Agora o receptor é também produtor de conteúdo, é
influenciador, ele é capaz de dialogar com as marcas, contestar, sugerir e
criticar. E ele não envia seu feedback apenas para a empresa como era feito
quando a única forma de entrar em contato era através de telefone de SAC, hoje
o cliente fala para milhares de pessoas e sua opinião pode ser encontrada em
qualquer lugar do globo.
2)
O usuário está
mais propenso a acreditar na opinião de outro usuário, mesmo que desconhecido,
do que no que a própria marca diz sobre si ou seu produto
Além de todos poderem falar na internet, as
opiniões ganharam outra escala. Em seu livro Marketing 3.0, Philip Kotler fala
sobre a Era da Participação e como o universo digital tem modificado as
relações. Através de pesquisa, ele constata que os usuários estão mais
propensos a acreditar no que outros usuários dizem de uma empresa na internet,
mesmo que desconhecidos, do que na própria empresa. As pessoas não estão mais
tão interessadas no que uma marca tem para falar sobre si mesma. Percepções
verdadeiras, de pessoas reais, estão na rede e elas formam opiniões, tanto que,
quando alguém busca informações sobre uma marca, esta pessoa é 3x mais propensa
a procurar no Facebook do que no site oficial. No Facebook é possível ler
comentários, interações e avaliações, já no site aparece apenas o que a marca
quer dizer.
3) O usuário
pode “fugir” da publicidade indesejada
É
preciso aceitar que os consumidores saíram de uma comunicação empurrada para
uma comunicação demandada. As pessoas não estão mais dispostas a ver comerciais
no meio de um filme ou de sua série preferida, elas optam por baixar ou assinar
serviços on demand; também não precisam mais escutar as músicas que a rádio
quer impor, podem escolher o que ouvir através de programas de streaming no
smartphone e ainda concordam em pagar para não serem interrompidos por
publicidade indesejada. E os números comprovam: em janeiro de 2016 o Netflix
anunciou que atingiu a marca de 75 milhões de usuários no mundo; já o AdBlock,
extensão para Google Chrome, Opera e Safari, possui mais de 200 milhões de
downloads, o que quer dizer que estes usuários tem a publicidade em seus
navegadores reduzidas a praticamente zero.
4)
As crianças
estão nascendo cada vez mais conectadas
A
constatação clichê de que as crianças hoje nascem conectadas é incontestável e
isso influencia significativamente a forma como as marcas precisam se
comunicar. Um exemplo de como o digital modifica comportamentos que vão além do
online está na Teoria da Comunicação, que indica que em material impresso o
olhar percorre em Z, já no digital, o escaneamento é feito em F. Faça a conta:
se uma geração já nasce conectada, acostumada com a visão em F, o processo de
ter mais pessoas lendo em F do que em Z também no off-line é questão de tempo.
E aí já é necessário repensar, no mínimo, a formatação dos anúncios.
5)
O processo de
compras está cada vez mais complexo
Muitas
vezes quando alguém vai comprar algum produto ou adquirir um serviço chega na
loja com mais informações que o próprio vendedor. Em diversos casos a decisão
de compra até já foi tomada através de consultas feitas na internet, ir à loja
é apenas uma mera formalidade para fechar negócio. Até esta formalidade é
dispensada e as compras feitas pela internet crescem ano após ano: o relatório
Ebit WebShoppers constatou em 2015 aumento de 15% de compras online se
comparado a 2014, nesse ano o setor registrou 41,3 bilhões em vendas.
Propaganda enganosa, anúncio mentiroso e dar uma isca falsa para fazer o
consumidor ir para a loja já não funciona. Empresas e mentiras são
desmascaradas com facilidade. As pessoas buscam cada vez mais criar relações
com as marcas e não apenas receber propaganda. O mundo é digital, não dá para
fugir. Parece que se adaptar não é mais uma escolha para as empresas, é uma
necessidade, pois as pessoas mudaram. Você concorda com estes 5 itens? Acha que
faltou algum?
Deixe
sua opinião nos comentários e diga o que acha dessas mudanças.
terça-feira, 17 de maio de 2016
É a CRISE”… Manteiga se espalhando nesse pãozinho quente chamado Brasil.
Por José Maria
“É A CRISE…” Está aí uma expressão que se espalhou como manteiga
em pão quente. De altos executivos a donas de casa, todos conseguem descrever
os efeitos nefastos da CRISE, seja na economia do país ou no orçamento
doméstico. Agora… Se conseguem descrever porque sentiram na pele ou apenas
porque ouviram o presidente de uma grande companhia lamentar o PIB em declínio
na revista X ou assistiram a mãe de família reclamar sobre o preço do tomate na
reportagem da televisão G, é uma questão que levanta certa reflexão. De todo
modo, se a CRISE de fato existe ou foi midiaticamente construída, é um debate
que eu deixo para os alinhamentos políticos decidirem. Para nós, que
trabalhamos/ estudamos a forma como os conteúdos se disseminam, o que importa é
que, sem dúvida, a CRISE é um conceito muito real, presente e espalhado por
todo esse pãozinho quentinho (ou seria “em ebulição”) chamado Brasil.
Se dissemina com facilidade pois é um conteúdo que traz certa
notabilidade interna (MOEDA SOCIAL), o que acaba por torná-lo uma desculpa
rápida para os problemas do dia a dia (GATILHO); traz alta carga emotiva,
principalmente negativa (EMOÇÃO); modifica hábitos (VALOR PRÁTICO) e os torna
visíveis através de resíduos comportamentais (PÚBLICO), tudo isso embalado por
narrativas (HISTÓRIA) de empresas que fecharam as portas, famílias endividadas,
cartões de crédito estourados. É interessante perceber, que cada um desses
atributos (MOEDA SOCIAL, GATILHOS, EMOÇÃO, VALOR PRÁTICO, PÚBLICO, HISTÓRIAS)
são trabalhados, voluntária ou involuntariamente, pelos diversos atores desse
processo de difusão do conceito (eu, você, Dona Quitéria da feira, Amigo 732 do
Face, Dilma, Bonner, etc.), fazendo-o cada vez mais presente e tornando-o,
portanto, altamente compartilhável. E nós, comunicadores e profissionais de
marketing, somos agentes de destaque nesse processo. Temos a técnica e as
ferramentas (sem falar na responsabilidade, é bom frisar) para transformar
ideias em verdades, e contribuir ainda mais para fazer o “É A CRISE…” palavra
“doce” nesse pão repleto de manteiga.
Curioso para saber como a “manteiga” (= conteúdos) se espalha?
No dia XX, o I Encontro de Comunicação e Marketing realizará o mini- curso “Os
6 passos para o compartilhamento”. Baseado nos conceitos de John Berger (2015),
eu, José Maria Mendes* trabalharei de forma dinâmica e prática como os 6 passos
para conseguir o que o autor chama de “conteúdos altamente compartilháveis”. E,
até lá, tentarei destrinchar, em postagens aqui mesmo, cada um desses
atributos. Uma discussão essencial, especialmente para os estudantes e
profissionais da publicidade e do marketing, que lidam todo dia com a CRISE,
não só essa que se espalha como manteiga, mas também a CRISE de atenção dos
consumidores e seus milhares de dispositivos de mídia, assim como a CRISE de
credibilidade pelaqual passam os tradicionais discursos de valorização de
marca.
*José Maria Mendes é professor em cursos de Publicidade e
Propaganda e doutorando pelo Programa de Comunicação da UFPE, no qual estuda o
consumidor participativo e suas estratégias de apropriação e disseminação dos
conteúdos publicitários através das mídias sociais.
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